Quero uma nêga
Que não me negue
Um pouco do seu amor.
E um querido amigo
Que beba comigo
O resto daquela dor.
Quero um cantor
Que faça de qualquer bossa
(velha ou nova, não importa!)
Um alento ao meu torpor.
E também um pintor
Cujo pincel possa
Expressar num branco, em cores
Um pouco do muito que sou.
terça-feira, 20 de maio de 2008
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Um comentário:
Mas só permita que se revele um pouco. Precisamos nos manter misteriosos.
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