Quis me lhe dar por inteiro
Mas recusou minha oferta
Senti-me então um pateta
Das angústias, virei vezeiro.
Não havia outro senão ela.
Só havia ela, não havia outro.
Gratidão pelos versos:
Nela e por ela, minha inspiração.
Só foi isso, então?
Parece que sim, quero crer que não.
Disse-me há pouco: há você e há outro.
Entendi o recado: Não há eu. Só há outro.
terça-feira, 24 de junho de 2008
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Um comentário:
"Não há eu. Só há outro."
O texto é ótimo, o título perfeito!
Abraços
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