Jorro branco transformado em lama
Vi-te nascer reluzente, na cama
De uma catarse de genialidade humana
Ou de um doce amor, que ao momento engana
E chorei-te ao morreres apagado, na fraca chama
Quando já não és mais lama, já não rolas na cama
E já nem mais enganas. Agora, és só a alma humana.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
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